sábado, 18 de agosto de 2007

ADEUS

Dai-me absinto para sentir o verde que nos resta ainda. Sem fadas, estamos fadados à morte. Fumaram o útimo toco de árvore e fizeram incensos da couve dessas terras do senhor amazônico descansado de guerra. Alimentem as armas famintas com fogo, as crianças da África não necessitam ajuda, nem o negro do mundo chamado 'minoria'. O couro é curto de esperança, curtido na cara, em forno à lenha nas brenhas do inimigo. Não há coragem para vasculhar o homem que caça com seu próprio lobo sob os escombros do futuro próximo.
"Humanity Goodbye!"

4 Comentários:

Anonymous Anônimo disse...

assim como o verde...das letras...isso aqui ainda tem esperança..é arriscado falar..mais acredito que sim...

18 de agosto de 2007 às 09:37  
Anonymous Anônimo disse...

Dai-me absinto e te farei companhia, rss
semana linda,
beijos

20 de agosto de 2007 às 13:47  
Anonymous Anônimo disse...

(me lembrou Rimbaud, o absinto, me lembrou Hobbes, "o homem é o lobo do homem".) Que ainda tenhamos ESPERANÇA, verde como o absinto, e ab-SINTO que não seja o único a crer nela.

22 de agosto de 2007 às 14:18  
Anonymous Anônimo disse...

Oie tudo bom? Er desculpa pela demoora em vir aqui..é que eu mudei de blog..o ingridx.zip.net não cabe mais naada ;x Enfim.;teu blog continua massa ;} Beijoos e boa semana pra ti ;*
meu novo blog:ingriiid.zip.net

27 de agosto de 2007 às 18:19  

Postar um comentário

Assinar Postar comentários [Atom]

<< Página inicial