segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

H2:0ra


Queria agora ter um copo fácil às mãos. Mergulharia meu corpo frágil em segundos. Mas é que sou grande demais para esta realidade. Se pudesse encolher feito roupa em água, alagaria breve... Então, um brinde ao nada, como sempre! Agora nada no lixo:

Verdelho camarelizando no video noveau
Azul-menino é a cor do caixão de nascimento
Viagente distante sem malas pendentes
Apenas dívidas com cáries pelo molho tártaro
Excessivo desperdício de carcomida sólida
Quebrou-se o dente da frente sem portas
Cadeado cadê? Lodeado pela fuligem...

1 Comentários:

Anonymous Anônimo disse...

como sempre..um brinde ao nada..brindamos ao nada sempre? acho que não..pelo menos espero que não..a realidade é mais intensa..e se agente deixar ela no engole..temos sempre que nos manter ali..entre o inreal..e o real..até aonde vai essa fuligem?..ninguém sabe..

11 de dezembro de 2007 às 09:22  

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